Com sua intuição mística,
a menina metalinguística segue
regando sementes semióticas
de estrelas cadentes
que depois de caídas
se transformarão em abstratos fragmentos luminosos
de um mundo real que já havia sido criado antes,
pela genuína capacidade do ser humano
de dar forma e conteúdo a imaginação,
utilizando apenas a força e o poder do querer.

