terça-feira, 22 de junho de 2010

Meu elo perdido.

As vezes, tenho uma imensa necessidade de me encontrar.
Desvendar o grande mistério do MEU elo perdido.
Virar eremita. Me esconder do mundo. Sumir!
Se fosse possível; a desmaterialização seria o ideal.
Esse turbilhão das benditas emoções outra vez...
Preciso ficar em silencio profundo, até que todas essas vozes dentro de mim se calem.
Mergulhar no nada. Nadar numa folha de papel em branco.
Me encolher o máximo que puder, até virar sementinha.
Para que eu possa germinar...
São respostas contraditórias e involuntárias a me perturbar.
Mas, se não existem nem mesmo as perguntas, como é que elas estão lá?



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