
Na tela da lembrança passa agora, o mesmo filme.
Imagens, que ninguém mais viu.
Vejo e revejo sem parar.
Fragmentos projetados no infinito.
Fragmentos ocultos de mistério.
Mobilizo todas as células do meu corpo
e tateio na escuridão, uma palavra-chave para desvendá-lo.
Impulsos de euforia alimentam uma infinita vontade.
Levito em pensamentos...
Quero escrever essa história.
Plasmar essa lembrança.
Multiplicar os fragmentos.
Colar um fragmento ao outro.
Construir a história de nós dois.
Com um eterno começo
e um meio sem fim!
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